Michelle Buteau fala da importância do conforto depois dos 40 anos e diz o que pensa sobre a assistência médica na Europa e os testes "abertos" para todas as etnias.

Ian Karmel já trabalhou para a Netflix, mas agora está no palco criticando sua própria aparência, a vida de tio e as redes sociais.

Taylor Tomlinson, que se considera um "espírito antigo", lamenta suas frustrações aos 20 anos de idade, fala dos perigos de ser mulher, e muito mais.

Sam Jay usa o seu peculiar senso de humor para falar da autoconfiança masculina, das tuitadas de Trump e da emoção de pegar um Uber.

O comediante inglês Phil Wang fala de sua descendência chinesa, do absurdo dos filmes de terror e do fato de se sentir velho com apenas 20 e poucos anos.

Sabrina Jalees reflete sobre quando saiu do armário para sua família paquistanesa e analisa o amplo espectro do feminismo e da sexualidade.

Após descrever o voo mais estressante de sua vida, Jak Knight fala de controle de natalidade, internet e de como se identifica com as gerações mais velhas.

Ex-guia turístico de Nova York, Tim Dillon analisa os três tipos de usuário do Instagram e fala sobre a alegria de descobrir uma nova série de TV.

A aspirante a sobrevivencialista Janelle James revela as emoções de um relacionamento tumultuado e o completo absurdo dos cartões de Natal de famílias brancas.

O humorista e cantor Matteo Lane comenta o romance gay na era digital e sua obsessão casual por Lindsay Lohan.

A humorista irlandesa Aisling Bea é uma "iancófila" assumida -- e detalha sua fascinação pela fraseologia americana e pelas "festas de esportes".

Após um encontro constrangedor no elevador, Josh Johnson fala sobre ricos, fantasmas jovens e sobre a insólita sabedoria de seu tio.

Originária de uma pequena cidade, Emma Willmann fala sobre seu começo humilde e seu despertar sexual -- uma história de mãe esquisita atrás da outra.

De um exercício em grupo à amizade com mulheres, Max Silvestri, um cara branco e hétero assumido, explora alguns dos mais peculiares mistérios da vida.

O humorista JR De Guzman improvisa uma porção de músicas no violão sobre racismo, bebês e avós queridas.

Após um fim de relacionamento, Kate Willett abre o jogo sobre os homens imaturos e os perigos do romance moderno -- ou algo nesse gênero.