Terminadas as eleições e o candidato eleito mal tem tempo de comemorar. Com a chegada do novo ano, é época também de definir cargos e ministérios. Uma espécie de segundo natal para os políticos. Tem aquele partido que só aparece pra pedir um emprestado, aquele "aliado" que inferniza a vida, aquele ex-ministro que fala demais e o deputado puxa-saco que só conta piada merda. Sem contar aqueles que só aparecem bela boca livre. Como se faz o diabo para ganhar a eleição, cabe ao presidente a tarefa ingrata de tentar conciliar todos os diferentes interesses e partidos. E não há pior que lidar com o choro de birra de quem não gostou do presente.