Na escolinha, as criancinhas tem uma "tia" pra ensinar que não se deve roubar lanche dos coleguinhas, soltar cabeção de nego na sala de aula, nem mijar nos corredores do colégio. Já na vida adulta, o papel da "tia" continua lá. Só que agora ela usa coturno, gosta de ser chamada por sobrenomes escrotos, tem zero paciência e frequentemente castiga mais do que devia.