Nada como a sexta-feira. O último gás no trabalho, a esperança renovada, o vislumbre da iminente liberdade. Cargas de endorfina, serotonina e libido invadem o corpo. Já podemos ouvir o som daquela risada alcoolizada, acompanhado do tilintar dos copos de vidro, a música que embala brincadeiras bobas e gostosas na mesa do bar. O dia é mais leve e a noite promete. Ou não.