É muito difícil ter que carregar uma arma de fogo potencialmente mortal, pesada, que dá coice quando disparada, que pode ferir a mim e aos meus familiares graças a minha própria negligência, apenas para suprir a necessidade de uma referência saudável de masculinidade. Ninguém fala sobre a frustração do homem armado. Fica aí a dica, Tiago Iorc.