Drogada e confusa, Dora é acusada de colaborar para a morte, por overdose, da filha de um desembargador. Quando vai presa, é interrogada pelo delegado Santos.

Dora conta aos Magníficos sobre a investigação pessoal que o delegado Santos está fazendo. E eles decidem “reavivar” o suposto grupo terrorista a quem a morte de Larsen foi atribuída para despistá-lo.

Apesar dos conflitos do passado, Manolo e El Tio ficaram amigos. Mas uma tragédia tira a vida de El Tio e deixa Manolo, já deprimido com o fim de seu casamento com Dora, cheio de culpa.

Os Magníficos estão às voltas com os planos do ato terrorista que terão de forjar. E decidem que o alvo perfeito é Bruno Gonçalves, apresentador do programa de maior audiência da TV brasileira.

O Imperador está fervendo. Santos e Manolo se enfrentam numa aposta inusitada. Mas o que está em jogo mesmo é a disputa por Dora. Santos vai ao set de filmagem.

O plano do sequestro foi executado. Marina está no cativeiro e Isabel finge também ser refém. Bruno cede diante das ameaças dos “comunistas” e leva o dinheiro ao lugar determinado por eles.

As coisas entre Dora e Santos estão quentes. Ele ainda não acredita no que viu na TV e quer investigar o sequestro de Bruno. Ela tenta convencê-lo de que está paranoico. Dario está arrependido de ter fugido com o dinheiro do resgate.

O filme de Vicente denunciando o esquema de corrupção de Suely não foi selecionado para a mostra competitiva em Cannes. Mas nem tudo está perdido. Seguindo uma falsa pista dada pelos Magníficos, o delegado Santos cai nas mãos de militares do Exército.

Quando foi preso e torturado, Flint acabou incriminando todo mundo. Mas agora a ameaça parece ter acabado: todas as provas que Suely tinha foram queimadas.

O ministro da Justiça anuncia na TV que, de agora em diante, a caça ao grupo terrorista V.A.P. é a prioridade do governo. Dario está de malas prontas: vai fazer um filme de Jabor. Manolo quer férias e Isabel acha que Vicente está louco.