Marcelo Lins, André Fran, Guga Chacra e Ariel Palacios comentam as perspectivas para 2018 no Brasil e no mundo. As correspondentes Carolina Cimenti, Luisa Belchior e Bianca Rothier falam do que esperar nos Estados Unidos e na Europa.

As Coreias do Sul e do Norte aceitaram restabelecer linha telefônica militar direta, poucos dias depois da reabertura de uma linha civil.

Ariel Palacios participa da bancada do programa, ao vivo, junto com Marcelo Lins. Bianca Rothier, André Fran e Guga Chacra também participam do programa, que discute a visita do Papa Francisco e as novas políticas de migração nos EUA e na Europa.

Três mil participantes de cem países se reúnem numa época de muitos desafios geopolíticos. Evento promove encontros entre empresários, economistas, líderes políticos, intelectuais, integrantes de ONGs e jornalistas.

O presidente russo, Vladimir Putin, vai concorrer ao quarto mandato. Nos últimos dias, houve uma rara onda de protestos em todo país, com direito a muita repressão da polícia e prisão de opositores.

O programa destaca os esforços na Casa Branca para transformar a América Latina em uma das prioridades de política externa do governo americano em 2018, e como o Brasil foi ignorado pelo vice-presidente dos EUA em visita à América Latina

Pedro Bassan participa pela primeira vez do programa, que discute como a Coreia do Norte nas Olimpíadas de Inverno chama a atenção do mundo e mexe com a geopolítica internacional.

A política de armas nos EUA após o massacre de 17 alunos na escola da Flórida. Os recentes bombardeios na Síria e a crise dos refugiados venezuelanos na fronteira do Brasil.

Terceira maior economia da União Europeia, a Itália tem um panorama político instável e confuso, com mais de 50 diferentes governos desde a Segunda Grande Guerra.

O programa aborda a indefinição das eleições italianas. Vencerá o partido que prega uma política anti-imigrantes e anti-Europa ou ganhará a coalizão mais moderada e progressista?

O programa fala das revelações que Putin fez sobre os novos mísseis hipersônicos e a possibilidade de mediar a rodada de paz entre EUA e Coreia do Norte.

Como ficam as promessas de um líder que já está há 18 anos no poder? Quem é essa nova geração de eleitores, nascidos após a Guerra Fria, que defende a figura de seu presidente?

A expulsão de 60 diplomatas russos pelo governo americano é só mais uma página no episódio do ex-espião russo morto na Inglaterra. Theresa May voltou a falar da gravidade do caso.

A questão palestina e o total imobilismo das negociações com Israel é recolocada nos noticiários. Isso, sem contar a má fase do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

O programa discute sobre os desdobramentos políticos e humanitários da crise que se alonga num dos países mais violentos da atualidade.

O programa conta todos os detalhes do ataque dos Estados Unidos, Reino Unido e França contra o regime de Bashar al-Assad.

O programa debate como cada ator envolvido na situação age distintamente dentro do ataque - Putin, Macron, May, Turquia e os outros países árabes. E ainda: a mudança de governo em Cuba.

O programa busca entender quem é Bin Salman, que já se encontrou com líderes mundiais, criou uma liga islâmica contra o terrorismo, permitiu que mulheres dirigissem e comandou prisões de príncipes e burocratas por conta de corrupção.

Donald Trump anunciou nesta terça-feira (8) que os Estados Unidos vão deixar o pacto firmado em 2015. Quais as implicações da decisão do presidente americano?

País é palco de conflitos históricos envolvendo política e religião. Nesta segunda (14), os Estados Unidos inauguraram uma nova embaixada em Jerusalém, reconhecendo o local como real capital de Israel.

Na Venezuela, Nicolás Maduro garante novo mandato, mas país está dividido e em grave crise econômica. Na Itália, Giuseppe Conte deve ser primeiro-ministro em governo de coalizão. No Iraque, Moqtada al-Sadr terá papel decisivo na formação do novo governo.

Qual candidato o país vai eleger no segundo turno das eleições presidenciais? Na Irlanda, ‘sim’ vence referendo popular para legalização do aborto. Itália escolhe mais um primeiro-ministro.

Foram mais de cem mortos e mil feridos desde abril. Estopim foi a reforma da Previdência, mas agora o povo quer antecipar as eleições de 2021 para o fim deste ano.

O programa discute todos os desdobramentos e implicações do histórico encontro de cúpula Kim-Trump.

Evento mobiliza as torcidas das 32 seleções participantes e tem uma audiência estimada em mais de 3,4 bilhões de pessoas no planeta. A Copa ocorre no maior país do mundo em extensão territorial.

Cristiano Ronaldo ganha as manchetes pelo acordo milionário que fechou com a Receita da Espanha para não ir preso por sonegação.

O uso da tecnologia para ajudar a acabar com dúvidas e eventualmente decidir jogos está longe de ser um consenso.

A Arábia Saudita lidera o ranking dos importadores de armas no mundo, o que não impediu que na estreia a seleção fosse detonada pela Rússia.

Transporte público é desafio em qualquer lugar. Imagine na Rússia, o maior país do mundo, e sede da Copa. Conheça as soluções encontradas e alguns problemas que persistem.

Orçamentos bilionários, estádios superfaturados e megalomania suspeita. Realidade do Brasil? Nada! É a Copa da Rússia, que tem recordes nos gastos e pouca transparência sobre seu verdadeiro legado.

Para compreender a alma russa, é preciso entender um dos elementos formadores de sua cultura: a literatura. E como o assunto também é futebol, vale escalar Dostoiévski, Tolstói e Maiakovski para esta seleção.

O programa segue explorando a alma russa e descobre que ela pode ser delicada: indústria produz algumas das mais finas porcelanas do mundo.

Nem só de estrogonofe vive a culinária russa. O programa traz curiosidades de uma cozinha cheia de sabores e aromas. Também desvenda outro mistério: russos são frios e sorriem pouco?

Na Rússia, a Copa atraiu quase 500 mil turistas e levou uma injeção de dinheiro a destinos turísticos como Sochi. Conheça o balneário do litoral do Mar Negro, escolhido como a casa da seleção brasileira.

O programa aborda a questão do doping. Quando se trata do uso de substâncias ilegais, a Rússia está no meio dessa discussão com frequência, como no como a da atleta Yelena Isinbayeva.

A religiosidade é parte fundamental da cultura russa e ganhou ainda mais força na era Putin com as estreitas relações entre o governo e a igreja ortodoxa russa.

Depois de vencer o muro mexicano na Copa, o programa comemora a vitória da seleção brasileira e analisa as eleições no México em uma clássica tabelinha esporte e política.

A representatividade da mulher russa ainda precisa melhorar. Elas sofrem preconceito, desigualdade e até agressões são consentidas no país. O debate ainda fala sobre assédio e preconceito racial.

O programa foi investigar o país que é formado por mais de 190 grupos étnicos diferentes, e saber como a Rússia é influenciada por essas cores, sabores e saberes.

Quem é o jovem russo de hoje? Qual o seu papel no país? Passa por inquietação, conformismo, ousadia ou conservadorismo na era Putin?

Eliminado da Copa, mas pioneiro na política de legalização da maconha nas Américas. Este é o Uruguai, país em que a erva é vendida em farmácias para fins recreativos.

A Tailândia atrai as atenções do mundo com o resgate dos meninos presos na caverna. O programa discute possibilidades e dificuldades da operação que já retirou oito crianças do local.

Vem da Tailândia a sensação de alívio pelo resgate dos meninos da caverna. Já nos Estados Unidos, a expectativa é de mais conservadorismo após a eleição do novo membro da Suprema Corte.

Antigos parceiros da Aliança Militar do Ocidente se encontram na Bélgica numa cúpula marcada pela desconfiança e a tensão. Preconceito, discriminação e perseguição às minorias sexuais arranham a imagem que a Rússia quer vender de uma sociedade moderna e plural.

A Inglaterra sai da Copa e recebe Donald Trump em casa. E se o assunto é Copa, o nome da vez é o de Kolinda Grabar-Kitarovic, presidente da finalista Croácia, que foi para a Rússia pagando do próprio bolso.

Chega ao fim o programa especial Copa. O que não tem fim são as polêmicas de Donald Trump, como as críticas feitas a Theresa May, no processo do Brexit, e agora esquecidas em visita à Inglaterra.

Programa analisa o resultado do encontro entre Trump e Putin e seus desdobramentos: das críticas ao presidente americano até seu movimento de voltar atrás em algumas afirmações.

Conheça os principais pontos da reforma constitucional de Cuba, com direito à substituição do termo comunismo. Crescem as tensões entre Irã e os Estados Unidos, assim como a violência na Nicarágua.

Os Estados Unidos podem se envolver em uma crise nuclear com o Irã e a voltar a ter problemas com a Coreia do Norte. A crise também tomou as ruas do Zimbábue depois que o país foi às urnas para escolher seu novo presidente.

O suposto atentado sofrido por Nicolás Maduro pode virar um incidente diplomático com a Colômbia. É que o presidente venezuelano acusa o colombiano.

O programa assume um formato diferente por ocasião do lançamento do livro "Correspondentes - Bastidores, histórias e aventuras de jornalistas brasileiros pelo mundo", e conversa com Marcos Uchôa, Roberto Feith e Sônia Bridi.

A crise se abateu sobre o presidente americano depois que seu ex-advogado afirmou que Trump deu instruções para violar as leis do financiamento de campanha.

O programa fala do agravamento da situação na fronteira entre Brasil e Venezuela. O governo enviou tropas federais e o presidente Nicolás Maduro disse que é preferível que os venezuelanos voltem e parem de limpar latrina em outros países.

Com a destruição do Museu Nacional, o programa relembra outros grandes atentados a patrimônio históricos e culturais da humanidade, como o que o Estado Islâmico causou nos Budas gigantes de Bamiyan, no Afeganistão, e também em Palmira, na Síria. O programa aborda ainda o modelo de criação dos acervos dos grandes museus.

A política externa dos Estados Unidos tem novos e duvidosos fatores para lidar: ameaças de guerra comercial com a China, a Rússia fazendo os maiores exercícios militares desde a Era Soviética e uma grande incógnita no relacionamento com a América Latina.

O programa apresenta o primeiro de dois programas sobre o estado e os desafios da democracia representativa no mundo de hoje. O programa analisa como alguns países do mundo vêm encarando as crises que abalam esses sistemas democráticos.

O programa apresenta o segundo dos dois programas sobre o estado e os desafios da democracia representativa no mundo de hoje. O programa analisa como alguns países vêm encarando as crises que abalam os sistemas democráticos.

A misteriosa morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi, crítico da monarquia absolutista de Riad, continua provocando reações pelo mundo.

Depois de um atirador matar 11 pessoas numa sinagoga em Pittsburgh, o programa discute o perigo de uma nova onda de antissemitismo.

Os americanos estão indo às urnas para renovar o Senado e o Congresso dos EUA. Em jogo, estão 435 vagas da câmara e 35 dos 100 postos do Senado americano.

Um programa especial sobre migração discute os efeitos da caravana que segue com migrantes da América Central para os EUA. O correspondente Tiago Eltz, que acompanhou várias famílias da Cidade do México até Tijuana, conta o que viu.

O programa exibe a segunda e última parte do especial sobre fluxos migratórios. Desta vez, vamos falar sobre os grupos que chegam ao Brasil pedindo refúgio, como os venezuelanos e haitianos.

Marcelo Lins e seus convidados debatem a reunião do G20 na Argentina e o complicado processo de divórcio entre o Reino Unido e a União Europeia, o Brexit. Eles também abordam a tensão entre imigrantes na fronteira do México com os Estados Unidos.

As manifestações francesas contra o aumento dos combustíveis e as políticas econômicas de Emmanuel Macron revelaram uma França em crise. O presidente francês até recuou das medidas, mas segue com baixa condição de governabilidade.

A prisão da executiva da Huawei, a gigante tecnológica chinesa, mostra que a trégua de Donald Trump e Xi Jinping firmaram na guerra comercial, pode estar por um fio. Os dois países disputam mercados econômicos e os embates não param de acontecer.

A democracia sofreu algumas mudanças em 2018. O Equador votou pelo fim da reeleição entre os presidentes e o Peru barrou o sistema para os deputados. A democracia também está ameaçada na Hungria, que vive dias de protestos.

Um dos protagonistas do ano foi o ditador norte-coreano Kim Jong-Un, que surpreendeu o mundo ao se reaproximar da Coreia do Sul e selar um acordo histórico pela paz com Donald Trump.