Andri volta ao Norte para investigar um atentado, que pode ter relação com um grupo de extrema-direita, contra a Ministra da Indústria. Paralelamente, trabalhadores se revoltam contra a exploração de suas terras por empresas estrangeiras.

Uma pista deixada no local da segunda morte levanta suspeitas sobre dois irmãos jovens ligados a um grupo nacionalista de extrema direita.

Quando Torfi de gaba para Andri de que o Martelo de Thor está prestes a fazer algo grandioso, a polícia luta para impedir um possível ato de terrorismo.

A dica de um repórter e um vídeo de segurança levam Andri ao líder do Martelo de Thor. Hinrika tenta obter de Skúli, que está muito doente, a localização da prefeita.

Andri descobre algumas coisas suspeitas sobre a vítima de assassinato Finnur. Embriagado, Vikingur faz uma cena no velório de seu pai e depois na usina de energia.

Andri e Hinrika descobrem o arrombamento na casa de Finnur. No celular que encontrou, Thorhildur concorda em encontrar um estranho. Tensões entre Ebo e Pawel explodem.

Na esteira de outro assassinato, as evidências apontam para um homem. Elín tenta falar com Halla sobre o passado delas. Um segredo é encontrado na gaveta de Hinrika.

Um homem chama a atenção de Andri no enterro de Finnur. Chegam os resultados dos teses nos gansos mortos. Thorhildur entrega o celular que estava escondendo à polícia.

Ketill descobre provas incriminatórias. Uma mensagem de texto que Thorhildur se lembra de receber dá a Andri uma pista. A identidade do assassino entre em foco.

O motivo do assassino se torna claro quando pessoas próximas de Halla e de seu passado revelam antigos segredos. A polícia corre contra o tempo para encontrar Thorhildur.