O silêncio racial acentuou-se na ditadura militar. Não havia espaço para disputar os significados da democracia racial, a luta antirracista foi fortemente criminalizada. Neste contexto de repressão, a ética do silêncio foi fortemente abalada com o surgimento do MNU. Na articulação pela participação negra na Constituinte de 1988, um novo período de lutas começou a ser configurado.