Regina Casé e Letícia Colin falam das vantagens e desvantagens de se interpretar vilãs, comédia, drama e sobre a profunda amizade que construíram.

Pai e filho debatem produção teatral, as experiências interpretando lado a lado, e o futuro da teledramaturgia no Brasil.

Zezé segurou Dandara no colo quando era uma bebezinha. Elas discutem representatividade e a importância da teledramaturgia na luta antirracista.

Othon e Caio interpretaram pai e filho quando Caio tinha apenas 11 anos. Essa parceira marcou a ambos profundamente e se tornaram grandes amigos até hoje.

Rosamaria e Sophie se tornaram extremamente populares muito jovens. Elas comentam sobre a carreira e sobre sucesso meteórico.

Pitanga e Jonathan falam sobre seus trajetos desafiadores e como conseguiram se instrumentalizar como os grandes atores que são hoje.

Betty e Gabriela, donas de beleza e presença, discutem formação de atriz, escolhas na carreira, sorte e perseverança.

Num encontro emocionante, Léa e Clara celebram a representatividade e contam um pouco sobre suas personagens de sucesso meteórico e de moral duvidosa.

Mauro e Sérgio revelam os percalços e a determinação necessária para se tornarem atores. Falam de sua formação e dos desafios da profissão.

Nanini e Massaro são atores muito premiados, donos de extrema versatilidade, falam de reconhecimento, sobre transitar entre drama e humor e colecionar personagens desafiadores.