Nos primórdios do hip-hop, Sha-Rock, Roxanne Shanté e MC Lyte usam rimas com perspectivas únicas e mensagens ousadas para reivindicar o espaço das mulheres na cena.

Em uma indústria dominada por homens, mulheres enfrentam críticas, colorismo e outros obstáculos quando tentam expressar as próprias ideias e definir suas narrativas.

Artistas, produtoras e escritoras contam suas histórias de abuso e apagamento no mundo do hip-hop em meio a conflitos contratuais, violência e muito mais.

As mulheres refletem sobre suas jornadas ao longo de décadas no hip-hop, falam sobre a sororidade no rap e reforçam que são mais fortes juntas do que separadas.