O programa começa com uma visita de reconhecimento da cidade de Istambul. Olivier embarca em um navio que passa pelo Estreito de Bósforo, que corta Istambul e separa o Ocidente do Oriente.

Olivier Anquier chega a Goreme, uma cidade de 2.500 habitantes, berço de um povo que fazia sua moradia escavando as montanhas rochosas. Acompanhado de um chef turco, ele prepara o tradicional kebab de cordeiro.

Olivier chega à cidade de Mardin, com suas ruas estreitas e seus mercados a céu aberto de condimentos, carnes e pães. De lá, parte em direção a uma aldeia curda para um mergulho na cultura deste povo.

Olivier viaja no Trem Azul, um dos mais famosos e luxuosos trens da África; já na Bocaina, inspirado na experiência que teve no Trem Azul, ele prepara uma terrine de pato com avelã e massa folhada.

Olivier descobre na Cidade do Cabo, o Khwa Ttu, um centro de preservação da cultura do povo San, conhecido pela tradição da caça.

Olivier sai da cidade do Cabo e visita o famoso parque nacional do Kruger, na África do Sul. O parque abriga milhares de animais selvagens, e é cenário de safáris e aventuras na savana africana.

Olivier desembarca em Maputo, capital de Moçambique. Ele descobre as cores, os sabores e sons de Maputo, começando pelo meio de transporte mais tradicional do lugar: o Txopela, uma espécie de carroça acoplada a uma moto.

Em sua primeira viagem para Moçambique, o Diário do Olivier desembarca em Maputo. Neste episódio, Olivier encontra um homem chamado Dilon Djindji, responsável pela criação do que é hoje o mais famoso ritmo de Moçambique, a marrabenta.

Para terminar a série, Olivier sai de Maputo e voa até o Distrito de Pemba. No hotel Azura, Olivier desfruta do que existe de mais lindo no país. Uma ilha praticamente só dele, com um mar azul e límpido a sua frente .