No primeiro episódio da temporada, Dé Palmeira recebe Ney Matogrosso. Um dos maiores artistas do país, o convidado fala sobre sua admiração por Elvis Presley e relembra seu primeiro contato com o rock.

Dé Palmeira recebe a banda Dônica. Representantes da nova geração do rock brasileiro, os convidados falam sobre as projeções para o futuro.

Um dos maiores guitarristas do Brasil, Rick Ferreira é o convidado do episódio. Em uma espécie de tributo a Raul Seixas, o músico relembra a longa parceria com o pai do rock nacional.

Dé Palmeira recebe a banda Vespas Mandarinas, que mostra sua versão de “Preciso Dizer Que Te Amo”, eternizada por Cazuza. Os músicos falam sobre suas influências e comentam a parceria com Marcelo Yuka.

Sem um estilo determinado, a banda Facção Caipira permite que a música se autodefina. Os integrantes do grupo falam sobre suas principais referências e comentam o cenário rock brasileiro.

Dé Palmeira recebe a banda Autoramas para um bate-papo sobre o movimento rock no Brasil. Referência no cenário independente, o grupo fala sobre sua carreira internacional.

Dé Palmeira recebe o guitarrista Davi Moraes para um bate-papo musical. Herdeiro direto do tropicalismo, o filho de Moraes Moreira canta “Dê um Role”, música eternizada pelos Novos Baianos.

Fugindo dos formatos tradicionais, a banda El Efecto aborda temas políticos e sociais em suas canções. O grupo fala sobre suas principais referências e defende a música como forma de militância.

Dé Palmeira recebe o trio paulista O Terno. Com um som retrô, o grupo fala sobre a cena independente e mostra as principais canções do seu novo projeto, o disco “Melhor do Que Parece”.

Dé Palmeira recebe a banda carioca Folks. Juntos desde 2011, o grupo relembra sua iniciação no rock e fala sobre o movimento musical A Cena Vive.

Dé Palmeira recebe a multiartista Nina Becker. A convidada fala sobre as diversas atividades que desempenha e relembra como cada expressão artística surgiu em sua vida.

Apresentando um autêntico rock brasileiro, a banda sergipana “The Baggios” mostra um pouco do seu som regional e fala sobre as temáticas abordadas no novo disco.

Frejat fala sobre a transição para a carreira solo após sair do “Barão Vermelho” e relembra sua importante parceria com Cazuza. O guitarrista comenta o atual cenário da indústria musical.