Irís tem 25 anos, é LGBTQ+ e mora em Rondonópolis-MT. Tem formação em Radialismo pela Universidade Federal de Mato Grosso. Em 2019 recebeu o Prêmio RAD da Rede Argentina de Documentaristas pelo curta-metragem "Majur", que também recebeu a indicação ao primeiro turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Com o primeiro curta "Meu Rio Vermelho", recebeu a indicação ao Prêmio da Associação Brasileira de Cinematografia 2017 na categoria estudantil e participou do programa "Pausa pro Café" do Canal Brasil. Fez a fotografia de cinco curta-metragens e do longa documental "Missivas" gravado em Santiago, Concepcion, Brasília e Mato Grosso.
Iniciou na área de audiovisual com 11 anos. Em Mirante-BA começou a fotografar e encontrou em uma câmera digital a forma de superar uma depressão infantil. Ainda em 2006, o sertão da Bahia foi cenário para as fotos e vídeos. Sua vizinha era benzedeira e indicava seus serviços para casais e gestantes que iam pedir benção. De volta à cidade natal, foi apadrinhadx por um fotógrafo que introduziu a noção técnica. Transformou seu trabalho em negócio, Participou de nove exposições fotográficas e foi bolsista por dois anos no Cineclube Coxiponés. Os dois curta-metragens autorais (direção, câmera e montagem) somam mais de 120 exibições físicas e licenciamento para Canal Brasil e TV Brasil. São 22 prêmios em três anos de cinema.