Cláudio Amaral Peixoto é um dos diretores de arte mais experientes e prestigiados do cinema brasileiro. Em seu currículo, possui sucessos como "Lisbela e o Prisioneiro", "Cazuza", "Dois Perdidos numa Noite Suja", "Noel - O Poeta da Vila", que tem direção de Ricardo Van Steen e no qual Claudio pôde dividir o set com a mulher, a atriz Camila Pitanga.
Antes de se enveredar pelo cinema, já era diretor de arte dos mais requisitados na televisão, veículo em que trabalhou até 1996, quando deixou a TV Globo e passou a se dedicar quase que exclusivamente ao cinema e à publicidade. Já em 1996, assinou a direção de arte de dois longas-metragens: "Quem matou Pixote?", de José Joffily, e "Pequeno Dicionário Amoroso", de Sandra Werneck.
Desde então, tem trabalhado com os mais renomados diretores do cinema nacional, como Sandra Werneck, Guel Arraes, Monique Gardenberg, Lírio Ferreira e Andrucha Waddington.
A carreira no cinema decolou e a lista de trabalhos não pára. Em 1998, foi cenógrafo de "Guerra de Canudos" (1998), de Sérgio Rezende. Trabalhou ainda em "Orfeu" (1999), de Cacá Diegues; "Estorvo" (2000), de Ruy Guerra; e "Amores possíveis" (2000), novamente ao lado de Sandra Werneck. Em 2002, voltou a trabalhar com José Joffily e assinou a direção de arte de "Dois perdidos numa noite suja". Com Guell Arraes, realizou "Lisbela e o prisioneiro" (2003), e com Sandra Werneck e Walter Carvalho fez "Cazuza – O Tempo
não Pára" (2004). Também em 2004, assinou a direção de arte de "Bendito Fruto", longa-metragem de estréia de Sérgio Goldenberg.
Cláudio também trabalhou nos documentários "O Rap do Pequeno Príncipe Contra As Almas Sebosas" (2000), de Paulo Caldas e Marcelo Luna; e "Cartola" (2005), de Lírio Ferreira. Voltou a trabalhar com José Joffily em "Achados e Perdidos" (2005). Fez também "1972", de José Emílio Rondeau, "Noel - O Poeta da Vila", de Ricardo Van Steen, "Muito Gelo e Dois Dedos D'Água" (2006), de Daniel Filho, e "Polaróides Urbanas", de Miguel Falabella, e "Meu Nome não É Johnny", de Mauro Lima.